quinta-feira, 22 de julho de 2010

Repulsividade Escarlate !

Nem mais um tapa será dado
Nem mais uma palavra de profanação
Penso nisso vendo meu pai esfaqueado
Rajada de golpes direto no coração
Nunca foi um pai
Vai pra sepultura
E todas as maldades
São devolvidas nessas abertuas rupturas

Um sentimento me toma agilmente
Com minha mãe não faço diferente
Enquanto desfiro golpes na mente
A estupro com uma ereção demente
Esquartejamento ainda
Na genital sangrenta
Sugo e lambo com a língua
Colocando o punhal no cu de forma lenta

Ela é linda e me espera em nosso quarto
Descobriu que aqui é o inferno, fica louca
Enquanto a escalpelo vou fodendo sua bunda
Desespero e sangue e merda em sua boca
Dilacero sua boceta
Vou subindo te rasgando
Chega até sua cabeça
Uso o pau pra empurrar a merda te engasgando

E no clímax que sinto em minhas veias
Parto para o quarto de nosso filhos
Estão dormindo como anjos, sedentos
Acordo-os com carinho puxando seus cabelos
Gritos, choros e desespero
Arrasto o mais novo para o canto
corta sua cabeça e chuto longe
Busco nossa menina que choro horrores
Faço-a sentir bem melhor
Rasgo sua roupa e a estrangulo
Enquanto vazam vermes de sua boca
Coloco mais gozo para dar sabor

Me tranco no banheiro, sinto-me feliz
Começo aos poucos a perceber o que fiz
Quero começar tudo de novo, repetindo
Pelo a navalha e parto ao encontro deles
Passo primeiro em meus pulsos
De repente rasgo minha garganta
Antes que eu possa pensar, antes de doer
Pensa em parar, em desistir, em morrer

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Maknim
22/07/2010

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