quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Dia de Rock ! Duplo

Hoje é dia de rock e teremos duas bandas diferentes entre si mas que se relacionam, até pelo fato do vocalista ser o mesmo: Slipknot e Stone Sour.

SLIPKNOT
1ª Geração de Máscaras
  Começo falando dele primeiro porque foi a primeira das duas bandas que conheci, segundo, porque conheci na apresentação do Rock In Lisboa, que aconteceu em 2003, e como achei foda aqueles 9 caras no palco, todo mundo tocando, pulando, bangueando, dando mosh, saindo no soco no palco, e tudo o mais de birutice que podia acontecer ao som de um metal pesado que depois descobri ser Nu Metal, mas que hoje passou a ser apenas Metal. Terceiro: eu perdi o show deles no Kimera Festival e no Rock In Rio 2011, fato esse que tem me corroído muito, devido algumas dificuldades, mas ainda está no topo da lista dos shows internacionais que eu quero ver. E quarto, é a primeira fazendo uma pequena homenagem a Paul Gray, baixista que morreu ano passado e tem gerado certa polêmica acerca do futuro da banda, no qual os integrantes mantem uma certa incerteza sobre a continuação da banda, mas é provável que continuem.
2ª Geração de Máscaras
#0, #1, #2, #3, #4, #5, #6, #7 e #8, esses são os integrantes originais do Slipknot, cada um tem seu número, seu estilo, sua máscara, seu instrumento, sua atitude, seu reconhecimento. Uma banda pré-definida assim só poderia dar certo, porque eles fizeram da banda um marco na música, onde o mais forte da banda é a imagem, seguidos de suas músicas e seus integrantes, com tudo isso de "pesado" na banda, ele não poderia passar desapercebida por nenhum lugar.
3ª Geração de Máscaras
Com #0 Sid Wilson nas Pick Ups (Projeto Paralelo: DJ Starscream, muito phoda tbm, tenho os dois primeiros álbuns dele e devo dizer que ele manda muito bem no Drum'n'Bass), #1 Joey Jordison na Bateria (também baterista do Murderdolls), #2 Paul Gray no Baixo (pelo menos enquanto estava vivo, agora sendo substituído nos shows por Donnie Steele, integrante original que saiu e volta agora), #3 Chris Fehn na Percussão e vocal de apoio, #4 James Root nas Guitarras (também guitarrista da banda Stone Sour), #5 Craig "133" Jones nos Samples e Teclados, #6 Shawn Crahan na Percussão e vocal de apoio, #7 Mick Thomson na Guitarra e #8 Cory Taylor nos Vocais (também na Stone Sour e na participação que fez na música "I'm Not Jesus" com o Apocalyptica), fazem dessa banda uma masterbanda que vale a pena conhecer, tanto pelos shows quanto pelas músicas que só tem melhorado tecnicamente.
4ª Geração de Máscaras
Ao todo são 4 os álbuns lançados "oficialmente", começando pelo autointitulado Slipknot(1999), seguido de Iowa (2001), (terra natal dos Maggots), Vol. 3: The Subliminal Verses (2004)e All Hope Is Gone (2008), com músicas como "Interloper", "Despise", "Liberate", "Disasterpiece", "Eyeless", "The Heretic Anthem", "Three Nil", "Vendetta", "Gehenna" e as clássicas "Wait and Bleed", "SIC", "Surfacing", "People = Shit", "Left Behind", "Duality", "Before I Forget" e "Psychosocial".
Capa do Álbum IOWA
Como é de costume existir uam relação do Dia de Rock com o número 27, eis uma banda que também tem motivos para ser citada. A primeira faixa do primeiro álbum de estúdio, o "Slipknot", chama-se "742617000027", não precisa nem falar que termina com 27, mas se for reparar mesmo, a soma dos seis primeiros números antes dos 0000, dá 27 também. Conta ae: 7 + 4 + 2 + 6 + 1 + 7 = 27.

STONE SOUR
Falo dessa banda em post duplo por dois motivos: Quem me apresentou essa banda há 3 anos foi a Millene, e nunca tinha ouvido falar nem tocar, e muita gente também, mas falo dela por ser uma badna muito boa e agora com o show do Rock In Rio, com certeza vai se tornar muito modinha pra caralho conhecida.
Tendo a origem do seu nome extraída de uma bebida, a banda Stone Sour é composta pelos músicos Corey Taylor (Vocal e Piano), James Root (Guitarra e Teclado), Josh Rand (Guitarra), Shawn Economaki (Baixo) e o ex-Soulfly Roy Mayorga (Bateria), que deixa de lado um pouco o lado metal dos músicos para encorporar o lado mais rock, indo desde baladas até músicas com um certo nível de peso, mostrando muita técnica e criatividade em riffs e montagens que realmente chamam a atenção. Com três álbuns lançados, Stone Sour (2002), Come What(ever) May (2006) e Audio Secrecy (2010), a banda já está criando seu espaço no meio musical,
A primeira música que ouvi foi "Blotter", e logo de cara reconheci aquele vocal potente do Corey, achei que fosse alguma música nova do Slip, mas quando ouvi a segunda, chamado "Bother", vi que não era nada daquilo, totalmente diferente, e depois de um tempo, ouvindo a discografia, adorei a banda, totalmente habilidosa com músicas que não lembravam em nada o slipknot e que mostra um Corey Taylor com uma voz que eu já havia notado que ele tinha, mas que todo mundo achava que ele só berrava no Slipknot (fato esse que no próprio slipknot mudou no álbum "All Hope Is Gone"). Vale a pena conhecer músicas como "Orchids", "Cold Reader", "Monolith", "30/30-150", "Made Of Scars", "Through Glass", "Zzyzx Rd.", "Inside the Cynic", "Say You'll Haunt Me", além das já citadas "Blotter" e "Bother" e a versão foda para a música do Chris Isaak, "Wicked Game".
Foi difícil a escolha dos vídeos porque curto todos, mas coloco dois clipes que eu curto pra caramba: Left Behind do Slipknot e Through The Glass do Stone Sour.

High Five - o/
27

Um comentário:

Magda disse...

As duas bandas são muito top. ADORO!